sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Plásticos: Base da sociedade pos-moderna

Do início do século passado aos dias atuais, o uso dos plásticos tem se tornado cada vez mais freqüente na sociedade, porém, hoje já existe uma consciência ou uma pequena parcela da sociedade que se preocupa com as consequências que possam ser causadas. Basta um olhar ao redor para se perceber a incrível quantidade de objetos produzidos pelo homem e que se utilizam polímeros como matéria-prima para suas diferentes elaborações. Das garrafas de refrigerantes, passando pelas hastes de cotonetes, sacos de supermercados, tubos de encanamento, recipientes de poliestireno expandido, revestimentos de panelas e de latas de conserva, tintas para paredes, escovas de dente, pára-choques de veículos, cobertores, pneus ou suportes para componentes eletrônicos, os polímeros estão presentes em quase a totalidade dos utensílios de uso cotidiano.


Por outro lado tem a questão da durabilidade desses polímeros sintéticos, o que acaba resultando em um grande problema para o homem contemporâneo. A enorme quantidade de lixo produzida principalmente nos grandes centros urbanos, grande parte desse lixo constituído por produtos industrializados produzidos com polímeros sintéticos são resistentes ao ataque químico e biológico, de tal forma que isso lhes assegura longevidade e outras propriedades que se mantém por longo tempo.


Umas das formas mais básicas em que o homem contemporâneo pode ajudar para a diminuição dos danos causados pelo mal uso, pelo excesso, é a reciclagem. Cientistas japoneses relataram o desenvolvimento de um processo que quebra alguns tipos de plásticos em seus ingredientes químicos originais, que podem então ser reutilizados para se fazer plásticos novos, de alta qualidade. Avanço (será?) como esses realizados com uma certa ética por cientistas, não só servem para a conscientizar a sociedade mas para a solucionar diretamente os males causados.



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