Plásticos: Base da sociedade pos-moderna

Do início do século passado aos dias atuais, o uso dos plásticos tem se tornado cada vez mais freqüente na sociedade, porém, hoje já existe uma consciência ou uma pequena parcela da sociedade que se preocupa com as consequências que possam ser causadas. Basta um olhar ao redor para se perceber a incrível quantidade de objetos produzidos pelo homem e que se utilizam polímeros como matéria-prima para suas diferentes elaborações. Das garrafas de refrigerantes, passando pelas hastes de cotonetes, sacos de supermercados, tubos de encanamento, recipientes de poliestireno expandido, revestimentos de panelas e de latas de conserva, tintas para paredes, escovas de dente, pára-choques de veículos, cobertores, pneus ou suportes para componentes eletrônicos, os polímeros estão presentes em quase a totalidade dos utensílios de uso cotidiano.

Por outro lado tem a questão da durabilidade desses polímeros sintéticos, o que acaba resultando em um grande problema para o homem contemporâneo. A enorme quantidade de lixo produzida principalmente nos grandes centros urbanos, grande parte desse lixo constituído por produtos industrializados produzidos com polímeros sintéticos são resistentes ao ataque químico e biológico, de tal forma que isso lhes assegura longevidade e outras propriedades que se mantém por longo tempo.

Umas das formas mais básicas em que o homem contemporâneo pode ajudar para a diminuição dos danos causados pelo mal uso, pelo excesso, é a reciclagem. Cientistas japoneses relataram o desenvolvimento de um processo que quebra alguns tipos de plásticos em seus ingredientes químicos originais, que podem então ser reutilizados para se fazer plásticos novos, de alta qualidade. Avanço (será?) como esses realizados com uma certa ética por cientistas, não só servem para a conscientizar a sociedade mas para a solucionar diretamente os males causados.

links:

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010160070702

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-14282002000400015&script=sci_arttext

Radiotividade, aplicações e perigos.

A radiotividade está envolvida em vários campos das nossas atividades. Não é muito fácil de se encontrar elementos radioativos, mas em alguns cidades tem uma facilidade maior. Como aconteceu com o casal Pierre e Marie Curie, da Tchecoslovaquia onde eles extraíram um minério de urânio que é bastante encontrado lá. Essa grande descoberta acarretou conseqüências vitais para Marie, que não sabia os efeitos da sua descoberta e morreu.

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Nós encontramos a ridioatividade em casos especificos, como radiografias, no caso da medicina; na arqueologia, com base em objetos históricos, e por conta disso é que se tem um noção da idade da Terra. Com a ridioatividade, o homem descobriu energia nuclear, que é de grande importância; por conta da escassez de fontes de energia.

Mesmo com todos os cuidados, ele é perigosa a longo prazo, pois a exposição da vida humana a ele é traiçoeira. Pois os seus danos são silenciosos, quando é dado conta do seu mal, muitas vezes é tarde de mais ou leve pro resto da vida grandes seqüelas, como o que aconteceu com os (grandes) homens que trabalharam para evitar o proliferação da radiação no maior acidente da radiação, o acidente de Chernobyl; que alguns até hoje sofrem com as enormes conseqüências. Mas, existem algumas formas de evitar seus efeitos, como os “Crachás contra a radiação” e o contados “Geiger”, que dosam a ridioatividade nas pessoas e no local.

Infelizmente, a radioatividade há grandes malefícios diretamente à saúde e é usada como um grande inimigo político, a bomba atômica, como já foi usada e dizimou cidades.

http://br.geocities.com/mariecurie2003pucsp/radioatividade.htm

www.fisica.unifei.edu.br/fis261/2005/equipe3/aplicacao.html

Aditivos Químicos

Quando nós comemos alimentos “in natura” nossa saúde corre vários riscos, se em excesso, é claro. Mas como em todas as nossas refeições há alimentos contendo substâncias químicas, estamos vulneráveis a elas.
Eles têm um papel de conservar, intensificar e mudar as propriedades naturais dos alimentos, para maior duração, sabor forte e uma coloração. Isso tem o objetivo de obter mais lucros das empresas, já que com o passar do tempo o número de aditivos cresceu, e a necessidade de manter o produto na prateleira por mais tempo foi maior.

Mas nós pagamos um preço dobrado por isso: primeiro com o alimento, em seguida o agricultor, que manuseiam eles, e por último o maior preço é pago com a nossa própria saúde.
Há alguns efeitos colaterais ligados a essas substâncias, não só para nós, humanos (pobres mortais?), mas para a natureza como um todo. Causando doenças como, depressão, intoxicações simples até a crônica que pode levar ao câncer depois de anos, entre outras; e desequilíbrios biológicos, como poluição do lençol freático, rios e etc.
Já sabemos que o uso dessas substâncias tem mais haver com o consumismo e individualismo de grandes empresas e do Governo, que por sinal este deveria investigar e controlar o excessivo uso destes produtos, do que no nosso bem-estar, se é que existe bem-estar falando em aditivos químicos.

A importância do pH em nossas vidas

O pH é uma grandeza da química em que define a força de um ácido ou uma base. E essa grandeza está indicada num a escala de 0 a 14, em que de 0 a 7 – ficam as ácidas e de 7 a 14 as básicas.E o pH pode ser determinado de duas formas: por adição de um indicador em que a cor varia e o medidor milivoltímetro com uma escala que converte o valor do pH.Várias substâncias que estão no nosso dia a dia, como a água, o sangue, a chuva... Tem pH e quantidade dele, também interfere em nossas vidas. Por isso tal importância, por exemplo, a quantidade de acidez na chuva pode causar vários transtornos, como a erosão. Outro exemplo de pH importante é a do nosso estomago, que há um suco, chamado de suco gástrico em que nele contém HCL um dos ácidos com o pH mais alto.O pH está dentro de nós e fora, não podemos negar tal importância.
Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/PH
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/fisico_quimica_trabalhos/ph.htm

1° Impressão

Volta das férias, a falta de ânimo e do mesmo lado um ânimo a parte, por ser o último ano. E infelizmente o professor pode ser bom ou ruim, mas se a matéria não ajuda, não tem como gostar de algo que de primeira não foi amor à primeira vista nem à segunda.Não tenho nenhum tipo de facilidade com a matéria, mas o professor ajuda, não tem como negar.A impressão de uma 1° aula de química em pleno 3° ano, não há. Ter visto química por três anos pra quem não gosta a próxima 1° aula é uma forma de esquivar do pior.

quem somos?

Por Laís

Simples e comum, o que me difere do restante é a forma de pensar e agir com certas situações; os meus gostos e afins; a minha refutável forma de ver o mundo.Nascida em 22/02/1991 sou piscina com ascendente em escorpião e registrada de Laís. Estou no meu queridíssimo último ano do colegial e não vejo a hora de me livrar dele. Minha pretensão é fazer jornalismo e não estudar por obrigação, e sim por prazer.

Por Raphael
Da maneira mais suja e podre diante dos olhos que possam me ver, eu me encontro. Apenas Raphael com o resto do nome estranho, nascido em 13/11/1990, bons tempos para música que me fascina.Sem muitas propostas a não ser a minha própria vontade.tá bom pra você?